Programa de Extensão – Brinquedos e brincadeiras: um caleidoscópio de ideias e vivências – edição 2022 -2023
Resumo da Programa:
O programa apresentado contém três ações, a saber:
Ação 1: “Curso de Formação de Educadores Brinquedistas: abrangências do Brincar”, coordenado pela profª. Maria Conceição Coppete, gestora do Programa;
Ação 2: “Curso de Aquisição de língua oral e aprendizagem da língua escrita”, coordenado pela profª Lucilene Lisboa de Liz;
Ação 3: “Grupo de Estudos sobre Deficiência na Educação, coordenado pela profª Geisa Letícia Kempfer BocK.
O programa vincula-se aos projetos de Pesquisa: “A infância nos espaços e os espaços da infância: a transição da educação infantil para os anos iniciais do ensino fundamental”, e “Ensino de Gramática na escola: do conhecimento linguístico inconsciente à consciência linguística”, adota como eixo basilar a importância da ludicidade e da cooperação na formação humana; a aquisição de língua oral e aprendizagem da língua escrita; e educação inclusiva.
O público beneficiário é composto de professores da rede pública de educação básica de Santa Catarina, acadêmicos do curso de Pedagogia da FAED e de outros Centros envolvidos, crianças dos anos iniciais e professoras a frente das turmas dessas crianças.
Propõe ações focadas na aprendizagem, na cooperação e no desenvolvimento humano, fortalecendo as metodologias e recursos utilizados no brincar das crianças e nas potencialidades da aprendizagem em variados âmbitos.
O programa conta com parcerias internas e externas, dentre elas Centros, Laboratórios e Núcleos, secretarias e gerências da Educação da Grande Florianópolis, entre outros. O conjunto das ações busca promover o aperfeiçoamento da formação docente inicial e continuada.
Objetivos Gerais:
* Ampliar o repertório teórico-metodológico das professoras e professores no que se refere à importância da ludicidade para o desenvolvimento humano; a aquisição de língua oral e aprendizagem da língua escrita; e a inclusão de crianças com deficiência.
* Oportunizar o estudo e a pesquisa sobre brinquedos, brincadeiras, materiais pedagógicos e a formação de educadores brinquedistas, promovendo interações que envolvam o brincar, o jogo e a brincadeira, visando o aperfeiçoamento da qualidade da formação teórico-metodológica do professor, tanto no que concerne à sua formação inicial, quanto no âmbito da formação continuada em serviço. Nesse sentido, a principal finalidade consiste em oferecer cursos e oficinas para a comunidade interna e externa à FAED, objetivando a compreensão do brincar como atividade sociocultural das crianças, além do reconhecimento das crianças como sujeitos de direitos sociais; e assim, promover espaços e tempos de diálogo e expressão com as crianças e para as crianças, possibilitando um ambiente propício às manifestações criativas, críticas e autônomas.
Este programa almeja ampliar o repertório teórico-metodológico dos professores no que se refere à importância da ludicidade para o desenvolvimento humano.
*Desenvolver ações de formação docente na área da linguagem e do ensino da língua portuguesa.
*A partir da realização de uma Feira de jogos e brincadeiras linguísticas voltadas para crianças dos anos iniciais, impulsionar o interesse e a integração das crianças com os conhecimentos linguísticos que necessitam desenvolver neste ano escolar.
*Consolidar um espaço de debate e diálogo entre a pesquisa e extensão no campo dos estudos sobre deficiência.
*Refletir criticamente sobre a qualidade das intervenções dos professores em relação aos conteúdos a serem abordados, com vista ao atendimento das aprendizagens diferenciadas.
*Compreender as concepções atuais sobre as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem, os problemas de escolarização, as deficiências e as possibilidades educativas numa perspectiva inclusiva.
Público-beneficiário:
Professoras e professores em atuação na rede pública de educação básica do Estado de SC; educadoras e educadores que atuam em espaços não escolares desde que atendam crianças em contraturno da rede pública de educação básica, crianças dos anos iniciais e professoras a frente de turmas que serão atendidas pelo programa; e comunidade em geral.
Destina-se também aos profissionais do Atendimento Educacional Especializado e demais profissionais que atuam na inclusão de estudantes com deficiência, profissionais da área da saúde, educação, assistência, direito e acadêmicos de qualquer curso de ensino superior, preferencialmente àqueles que frequentam cursos de graduação da FAED e de outros centros parceiros no Programa como o curso de Fisioterapia do CEFID.
Datas de realização: ainda não estão definidas. Aguardaremos as orientações e possibilidades para encontros presenciais, de acordo com o PLANCON da FAED/UDESC e com a logística necessária para efetivação das ações.
Continue acompanhando nossas postagens!
Ações realizadas no Programa de Extensão - Brinquedos e Brincadeiras: um caleidoscópio de ideias e vivências - biênio 2020-2021 Encerrado
O programa apresentado contém três ações, a saber:
Ação 1: “Curso de Formação de Educadores Brinquedistas: abrangências do Brincar”, coordenado pela profª. Maria Conceição Coppete, gestora do Programa;
Ação 2: “Curso de Aquisição de língua oral e aprendizagem da língua escrita”, coordenado pela profª Lucilene Lisboa de Liz;
Ação 3: “Grupo de Estudos sobre Deficiência na Educação: Temática – Estudos sobre Deficiência na Educação – Modelos Teóricos de Deficiência', coordenado pela profª Geisa Letícia Kempfer BocK.
O programa vincula-se aos projetos de Pesquisa: “A infância nos espaços e os espaços da infância: a transição da educação infantil para os anos iniciais do ensino fundamental”, e “Ensino de Gramática na escola: do conhecimento linguístico inconsciente à consciência linguística”, adota como eixo basilar a importância da ludicidade e da cooperação na formação humana; a aquisição de língua oral e aprendizagem da língua escrita; e educação inclusiva.
Curso de Formação de Educadores Brinquedistas: abrangências do Brincar (2020-2021) Encerrado
Trata-se de uma ação constituída de encontros presenciais no auditório da FAED e encontros a distância, com a presença de palestrante externo à instituição.
No trabalho online as atividades serão diversificadas e devidamente orientadas. Para tanto, será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. Citamos como exemplo atividades postadas como texto, observações de comportamento lúdico com protocolo de observação e também produção de materiais que deverão ser postados através de imagens, manuseio dos materiais pelas crianças, com postagem de
imagens das experimentações.
Considerando que o público beneficiário desta ação são professores/as da rede pública de educação básica e acadêmicos/as dos cursos de graduação da FAED, especialmente de Pedagogia, e acadêmicos de Centros parceiros da ação, nomeadamente o CEFID com estudantes do curso de Fisioterapia, as atividades a serem desenvolvidas envolverão vivências, relatos de experiências e problematizações com e entre o público presente. Também manteremos o site do Programa , perfil no facebook , a página de blog e a conta no gmail, meios virtuais que possibilitam o acesso facilmente e a muitas pessoas.
Conteúdos:
1. Antropologia do brincar - a história do brinquedo na filogênese do ser humano e suas implicações no desenvolvimento e aprendizagem.
2. Neuropsicologia do Brincar - neurônios-espelho, os neurônios brincadores. A musicalização e a brincadeira com autoria de pensamento na construção da empatia, da imitação e da teoria da mente.
3. Conceitos sobre o brincar, interações e brincadeiras (teoria do brincar, etimologia e leis que apoiam o brincar na escola e em outras instituições, incluindo a familiar).
4. A Formação lúdica do brinquedista e a organização de uma brinquedoteca e perspectivas para a sala de aula como o terceiro educador (ambiente).
5. Fundamentos psicológicos e neuropsicológicos para a construção de materiais lúdicos, análise prática e observação do comportamento lúdico infantil, oficina do brincar.
6. Seminário de apresentação dos materiais lúdicos e as observações realizadas de seu uso com as crianças. Diferenças entre brinquedos, jogos, atividades lúdicas e materiais de desenvolvimento humano. Retomada de alguns conceitos trabalhados nos encontros online e práticas, contextualizando-os.
7. Teoria e prática de rituais e rotinas na mediação ludopedagógica. Exercitando no cotidiano e entendendo a fundamentação desses rituais. Ritual de linha, Jogo de borda, Fort-da, o silêncio no processo de aprendizagem. Conceitos alfabetizadores globais: Macro/micro, tridimensionalidade/bidimensionalidade, direcionalidade intencional dos movimentos, lição dos três tempos
de Edouard Seguin.
A segunda etapa da formação consiste em uma oficina sobre Jogos Cooperativos, abrangendo a seguinte temática:
Os jogos cooperativos relacionam conhecimento e experiência, oportunizando a cultura da colaboração e da paz que pode ser vivenciada de maneira integral, dinâmica e orgânica, por todos e para todos sem exceção. Possibilita que cada um seja realmente o que é, com tudo o que podemos ser coletivamente.
Tópicos de conteúdo no tempo de dois encontros distintos:
Conteúdos:
1) - Do paradigma da Cooperação para a consciência da cooperação;
- Definição e conceito de jogos cooperativos;
- As 4 categorias de jogos cooperativos: Jogos semicooperativos, Jogos de inversão, Jogos de resultado coletivo e Jogos cooperativos sem perdedores.
2) O poder transformador dos Jogos cooperativos na educação;
- Co-criação Jogos Cooperativos para inovar nos espaços de aprendizagem;
- Indicadores de Transformação.
Por ser um curso que mescla a teoria com a prática o percurso será desenvolvido por meio da Pedagogia da Cooperação, que se apresenta em 07 práticas capazes de promover espaços de cooperação em qualquer ambiente de aprendizagem, convidando os educadores a serem parte de um círculo virtuoso de vivência colaborativa, de tomada de decisão e desenvolvimento cooperativo.
Por meio delas que será possível:
- Apresentar as regras e a mecânica dos jogos.
- Jogar, observando o tempo necessário para o jogo, criando um ambiente acolhedor e seguro.
- Processar os jogos, reunindo os participantes em grupos para permitir um diálogo sobre o que foi vivenciado e como está relacionado com o seu contexto de educador.
As 7 práticas da Pedagogia da Cooperação são:
Prática 1 – Fazer Con-Tato (Contato)
Prática 2 - Estabelecer Con-Trato (Contrato)
Prática 3 – Compartilhar In-Quieta-Ações (inquietações)
Prática 4 – Fortalecer Alianças e Parcerias
Prática 5 – Reunir Soluções Com-uns (Comuns)
Prática 6 – Elaborar Projetos de Cooperação
Prática 7 – Celebrar o VenSer (Vencer + Vir a ser)
Além das 7 práticas o desdobramento da Pedagogia da Cooperação é permeada também pela seguinte tríade:
1. Procedimentos: Círculo e o Centro, Ensinagem Cooperativa, Do+Simples p/ o + Complexo, Ser Mestre-e-Aprendiz, Começar e Terminar Juntos, Sem pressa e nem pressão.
2. Processos: Danças Circulares, Diálogo, Processos Circulares, etc.
3.Princípios: Co-Existência, Com-Vivência, Cooperação, Comum-Unidade (comunidade).
Curso de Aquisição de língua oral e aprendizagem da língua escrita (2019-2020) Encerrado
No trabalho online as atividades serão diversificadas e devidamente orientadas. Para tanto, será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. Citamos como exemplo atividades postadas como texto, observações de comportamento lúdico com protocolo de observação e também produção de materiais que deverão ser postados através de imagens, manuseio dos materiais pelas crianças, com postagem de
imagens das experimentações.
Considerando que o público beneficiário desta ação são professores/as da rede pública de educação básica e acadêmicos/as dos cursos de graduação da FAED, especialmente de Pedagogia, e acadêmicos de Centros parceiros da ação, nomeadamente o CEFID com estudantes do curso de Fisioterapia, as atividades a serem desenvolvidas envolverão vivências, relatos de experiências e problematizações com e entre o público presente. Também manteremos o site do Programa , perfil no facebook , a página de blog e a conta no gmail, meios virtuais que possibilitam o acesso facilmente e a muitas pessoas.
2. Neuropsicologia do Brincar - neurônios-espelho, os neurônios brincadores. A musicalização e a brincadeira com autoria de pensamento na construção da empatia, da imitação e da teoria da mente.
3. Conceitos sobre o brincar, interações e brincadeiras (teoria do brincar, etimologia e leis que apoiam o brincar na escola e em outras instituições, incluindo a familiar).
4. A Formação lúdica do brinquedista e a organização de uma brinquedoteca e perspectivas para a sala de aula como o terceiro educador (ambiente).
5. Fundamentos psicológicos e neuropsicológicos para a construção de materiais lúdicos, análise prática e observação do comportamento lúdico infantil, oficina do brincar.
6. Seminário de apresentação dos materiais lúdicos e as observações realizadas de seu uso com as crianças. Diferenças entre brinquedos, jogos, atividades lúdicas e materiais de desenvolvimento humano. Retomada de alguns conceitos trabalhados nos encontros online e práticas, contextualizando-os.
7. Teoria e prática de rituais e rotinas na mediação ludopedagógica. Exercitando no cotidiano e entendendo a fundamentação desses rituais. Ritual de linha, Jogo de borda, Fort-da, o silêncio no processo de aprendizagem. Conceitos alfabetizadores globais: Macro/micro, tridimensionalidade/bidimensionalidade, direcionalidade intencional dos movimentos, lição dos três tempos
de Edouard Seguin.
Os jogos cooperativos relacionam conhecimento e experiência, oportunizando a cultura da colaboração e da paz que pode ser vivenciada de maneira integral, dinâmica e orgânica, por todos e para todos sem exceção. Possibilita que cada um seja realmente o que é, com tudo o que podemos ser coletivamente.
Tópicos de conteúdo no tempo de dois encontros distintos:
Conteúdos:
- Definição e conceito de jogos cooperativos;
- As 4 categorias de jogos cooperativos: Jogos semicooperativos, Jogos de inversão, Jogos de resultado coletivo e Jogos cooperativos sem perdedores.
2) O poder transformador dos Jogos cooperativos na educação;
- Co-criação Jogos Cooperativos para inovar nos espaços de aprendizagem;
- Indicadores de Transformação.
Por ser um curso que mescla a teoria com a prática o percurso será desenvolvido por meio da Pedagogia da Cooperação, que se apresenta em 07 práticas capazes de promover espaços de cooperação em qualquer ambiente de aprendizagem, convidando os educadores a serem parte de um círculo virtuoso de vivência colaborativa, de tomada de decisão e desenvolvimento cooperativo.
Por meio delas que será possível:
- Apresentar as regras e a mecânica dos jogos.
- Jogar, observando o tempo necessário para o jogo, criando um ambiente acolhedor e seguro.
- Processar os jogos, reunindo os participantes em grupos para permitir um diálogo sobre o que foi vivenciado e como está relacionado com o seu contexto de educador.
As 7 práticas da Pedagogia da Cooperação são:
Prática 1 – Fazer Con-Tato (Contato)
Prática 2 - Estabelecer Con-Trato (Contrato)
Prática 3 – Compartilhar In-Quieta-Ações (inquietações)
Prática 4 – Fortalecer Alianças e Parcerias
Prática 5 – Reunir Soluções Com-uns (Comuns)
Prática 6 – Elaborar Projetos de Cooperação
Prática 7 – Celebrar o VenSer (Vencer + Vir a ser)
Além das 7 práticas o desdobramento da Pedagogia da Cooperação é permeada também pela seguinte tríade:
1. Procedimentos: Círculo e o Centro, Ensinagem Cooperativa, Do+Simples p/ o + Complexo, Ser Mestre-e-Aprendiz, Começar e Terminar Juntos, Sem pressa e nem pressão.
2. Processos: Danças Circulares, Diálogo, Processos Circulares, etc.
3.Princípios: Co-Existência, Com-Vivência, Cooperação, Comum-Unidade (comunidade).
Será realizado à distância e também presencialmente para possibilitar o atendimento à demanda de professores da Grande Florianópolis no que concerne ao campo prático de atuação no exercício da docência em língua portuguesa nos anos iniciais. Para dar conta de tal propósito, daremos continuidade às ações executadas já há 8 anos e também a readequação feita em 2018 e 2019, com a organização de uma Feira de jogos e brincadeiras linguísticas destinadas a crianças dos anos iniciais, as quais também envolvam os docentes que estão a frente destas turmas.
A metodologia a ser utilizada consiste no desenvolvimento e na aplicação de uma Feira de jogos e brincadeiras, voltadas para as habilidades linguísticas, na docência em língua portuguesa nos anos iniciais. Para a execução desta Feira, prevê-se a participação de discentes em formação na Pedagogia da FAED UDESC, quer como bolsistas de extensão quer como estudantes da área do ensino de linguagem.
Vislumbramos que esta Feira de Jogos e brincadeiras acontecerá ao longo dos dois anos de desenvolvimento do projeto, com horários e datas a serem planejadas conjuntamente com os professores das escolas parceiras. A ideia é organizar diferentes estandes simultâneos para que todas as crianças participem; estas seriam distribuídas em pequenos grupos e seriam estimulas a visitar cada um dos estandes para participar das atividades e jogos planejados. Os jogos e brincadeiras serão pensados a partir das necessidades da turma, trabalhando aspectos ligados ao desenvolvimento da linguagem, segundo as principais demandas observadas pelo docente que acompanha a turma. A proposta pauta-se
na relevância do brincar nos processos de ensino e aprendizagem e considera que um trabalho produtivo de ensino de língua e gramática deva ser pensado a partir de atividades voltadas à reflexão com base no uso efetivo da língua.
Para o desenvolvimento desta ação, pretende-se no primeiro semestre de cada ano, realizar a observação e o mapeamento das necessidades de aprendizagem e elaboração das atividades e jogos linguísticos; no segundo semestre de cada ano, dar-se-á a aplicação das atividades e dos jogos linguísticos elaborados.
Espera-se contribuir tanto para do desenvolvimento das habilidades linguísticas das crianças envolvidas, quanto da prática do docente que acompanha a turma alvo, como também dos discentes da UDESC envolvidos no projeto. Pensamos que a partir da socialização de novas práticas, tanto os docentes em formação quanto os docentes na perspectiva de formação ao longo da vida, poderão vislumbrar novas possibilidades a serem desenvolvidas nas instituições parceiras. Ademais, acreditamos que será um momento especial de integração e trocas entre formandos do curso de Pedagogia, professores atuantes PROEX - Página 36 de 54 da rede municipal e as crianças que participarão das atividades.
Entre os conteúdos do curso estão previstos mobilizar conhecimentos sobre:
(a) O estado linguístico da criança que ingressa na Educação Infantil e nos Anos Iniciais.
(b) Língua oral e Língua escrita: as mútuas influências.
(c) Língua como fenômeno social heterogêneo: as contribuições da teoria da variação linguística para o
ensino de língua desde a Educação e Infantil até a alfabetização, nos Anos Iniciais.
(d) Aprendizagem da língua escrita: alguns aspectos concebidos como triviais.
(e) Relação da criança com a noção de símbolo e letra;
(f) Correspondência grafema fonema e a importância das atividades orais para a aprendizagem da língua
escrita.
(g) Jogos e atividades linguísticas para o desenvolvimento da oralidade na Educação Infantil e na
alfabetização, nos Anos Iniciais.
Grupo de Estudos sobre Deficiência na Educação: Temática – Estudos sobre Deficiência na Educação – Modelos Teóricos de Deficiência (2020-2021) Encerrado
Vislumbramos que esta Feira de Jogos e brincadeiras acontecerá ao longo dos dois anos de desenvolvimento do projeto, com horários e datas a serem planejadas conjuntamente com os professores das escolas parceiras. A ideia é organizar diferentes estandes simultâneos para que todas as crianças participem; estas seriam distribuídas em pequenos grupos e seriam estimulas a visitar cada um dos estandes para participar das atividades e jogos planejados. Os jogos e brincadeiras serão pensados a partir das necessidades da turma, trabalhando aspectos ligados ao desenvolvimento da linguagem, segundo as principais demandas observadas pelo docente que acompanha a turma. A proposta pauta-se
na relevância do brincar nos processos de ensino e aprendizagem e considera que um trabalho produtivo de ensino de língua e gramática deva ser pensado a partir de atividades voltadas à reflexão com base no uso efetivo da língua.
Para o desenvolvimento desta ação, pretende-se no primeiro semestre de cada ano, realizar a observação e o mapeamento das necessidades de aprendizagem e elaboração das atividades e jogos linguísticos; no segundo semestre de cada ano, dar-se-á a aplicação das atividades e dos jogos linguísticos elaborados.
Espera-se contribuir tanto para do desenvolvimento das habilidades linguísticas das crianças envolvidas, quanto da prática do docente que acompanha a turma alvo, como também dos discentes da UDESC envolvidos no projeto. Pensamos que a partir da socialização de novas práticas, tanto os docentes em formação quanto os docentes na perspectiva de formação ao longo da vida, poderão vislumbrar novas possibilidades a serem desenvolvidas nas instituições parceiras. Ademais, acreditamos que será um momento especial de integração e trocas entre formandos do curso de Pedagogia, professores atuantes PROEX - Página 36 de 54 da rede municipal e as crianças que participarão das atividades.
Entre os conteúdos do curso estão previstos mobilizar conhecimentos sobre:
(a) O estado linguístico da criança que ingressa na Educação Infantil e nos Anos Iniciais.
(b) Língua oral e Língua escrita: as mútuas influências.
(c) Língua como fenômeno social heterogêneo: as contribuições da teoria da variação linguística para o
ensino de língua desde a Educação e Infantil até a alfabetização, nos Anos Iniciais.
(d) Aprendizagem da língua escrita: alguns aspectos concebidos como triviais.
(e) Relação da criança com a noção de símbolo e letra;
(f) Correspondência grafema fonema e a importância das atividades orais para a aprendizagem da língua
escrita.
(g) Jogos e atividades linguísticas para o desenvolvimento da oralidade na Educação Infantil e na
alfabetização, nos Anos Iniciais.
Vislumbra consolidar um espaço de troca de informações e conhecimento com a comunidade acadêmica e externa, trazendo para o debate questões que tem sido enfoque nas pesquisas realizadas no âmbito nacional e internacional. O intuito é fortalecer as ações no que se refere a inclusão de estudantes com deficiência nos diferentes níveis e etapas do ensino, assim como potencializar a garantia de direitos em diferentes espaços sociais. Considerando a amplitude das necessidades de formações no que se refere a justiça social para as pessoas com deficiência, que neste momento, o enfoque dos encontros se dará sobre as concepções de deficiência - modelos que configuram às práticas.
Será organizado na modalidade semipresencial, com encontros presenciais mensais e atividades a
distância no Moodle (vídeos, sites e textos a serem explorados).
Os grupos acontecem numa periodicidade semestral – sendo 1 grupo por ano – 2020/02 e 2021/2.
Esta ação vincula-se ao Programa de Extensão “Estudos sobre Deficiência na Educação”, vinculado ao
Laboratório de Educação Inclusiva – LEDI – CEAD/UDESC.
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Será organizado na modalidade semipresencial, com encontros presenciais mensais e atividades a
distância no Moodle (vídeos, sites e textos a serem explorados).
Os grupos acontecem numa periodicidade semestral – sendo 1 grupo por ano – 2020/02 e 2021/2.
Esta ação vincula-se ao Programa de Extensão “Estudos sobre Deficiência na Educação”, vinculado ao
Laboratório de Educação Inclusiva – LEDI – CEAD/UDESC.
Curso de Formação de Educadores Brinquedistas: abrangências do Brincar
(2018-2019) Encerrado
Esta ação é coordenada pela professora Maria Conceição Coppete a qual também coordena o Programa de Extensão.
Público-beneficiário: Professoras e professores em atuação na rede pública de educação básica do Estado de SC; acadêmicos e acadêmicas dos cursos de graduação da FAED; educadoras e educadores que atuam em espaços não escolares desde que atendam crianças contraturno da rede pública de educação básica, e comunidade em geral.
A metodologia é constituída de encontros presenciais (16horas) no auditório da FAED e encontros a distância (24horas), com a presença de palestrante externo à instituição.
No trabalho online as atividades serão diversificadas e devidamente orientadas. Para tanto, será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. Citamos como exemplo atividades postadas como texto, observações de comportamento lúdico com protocolo de observação e também produção de materiais que deverão ser postados através de imagens, manuseio dos materiais pelas crianças, com postagem de imagens das experimentações.
Considerando que o público beneficiário desta ação são professores/as da rede pública de educação básica e acadêmicos/as dos cursos de graduação da FAED, especialmente de Pedagogia, as atividades a serem desenvolvidas envolverão vivências, relatos de experiências e problematizações com e entre o público presente. Também manteremos o perfil no facebook, a página de blog e a conta no gmail, meios
virtuais que possibilitam o acesso facilmente e a muitas pessoas.
Para esta ação (Curso de Formação de Educadores Brinquedistas), contaremos com a presença da professora profª. Liana Cristina Pinto Tubelo, licenciada em Educação Física, Mestre em Educação, Especialista em neuropsicologia e Ciência do movimento humano; É Brinquedista pela ABBri e representante do núcleo ABBri em Capão da Canoa – RS e responsável pela formação nos anos de 2016
e 2017.
Desta forma serão propostos módulos distribuídos no decorrer do 1º semestre de cada ano previsto no edital, totalizando 40 horas de formação, sendo 16 horas presenciais e 24h a distância (ambiente virtual de aprendizagem MOODLE), que abrangerão as seguintes temáticas:
1. Antropologia do brincar - a história do brinquedo na filogênese do ser humano e suas implicações no desenvolvimento e aprendizagem.
2. Neuropsicologia do Brincar - neurônios-espelho, os neurônios brincadores. A musicalização e a brincadeira com autoria de pensamento na construção da empatia, da imitação e da teoria da mente.
3. Conceitos sobre o brincar, interações e brincadeiras (teoria do brincar, etimologia e leis que apoiam o brincar na escola e em outras instituições, incluindo a familiar).
4. A Formação lúdica do brinquedista e a organização de uma brinquedoteca e perspectivas para a sala de aula como o terceiro educador (ambiente).
5. Fundamentos psicológicos e neuropsicológicos para a construção de materiais lúdicos, análise prática e observação do comportamento lúdico infantil, oficina do brincar.
6. Seminário de apresentação dos materiais lúdicos e as observações realizadas de seu uso com as crianças. Diferenças entre brinquedos, jogos, atividades lúdicas e materiais de desenvolvimento humano. Retomada de alguns conceitos trabalhados nos encontros online e práticas, contextualizando-os.
7. Teoria e prática de rituais e rotinas na mediação ludopedagógica. Exercitando no cotidiano e entendendo a fundamentação desses rituais. Ritual de linha, Jogo de borda, Fort-da, o silêncio no processo de aprendizagem. Conceitos alfabetizadores globais: Macro/micro,
tridimensionalidade/bidimensionalidade, direcionalidade intencional dos movimentos, lição dos três tempos de Edouard Seguin.
O curso buscará promover de forma teórica e vivencial a sensibilização dos participantes a respeito da
importância do brincar e da brincadeira nos contextos escolares e não escolares. Além disso, tratará da
importância da postura do educador brincante nos processos de ensinar e aprender na educação infantil e
anos iniciais do ensino fundamental como forma de promover a ampliação do repertório lúdico, a
apropriação e a recriação da cultura pelas crianças.
Essa ação e coordenação pela Profa. Dra. Rose Cler Estivelatte Beche; tem por objetivo disponibilizar objetos de aprendizagem referentes a educação inclusiva, no formato de web aulas, vídeo aulas a serem utilizados nos diferentes espaços de educação. Conta com a participação de diferentes docentes e pesquisadores da área, de diferentes instituições. Cada Web ou vídeo aula aborda um conceito (objeto de estudo da educação inclusiva) e tem a duração de aproximadamente 30 min. São produzidos no mínimo 1 a cada trimestre.
Para a elaboração das vídeoaulas são realizados planejamentos com os professores internos e externos à instituição, gravações no espaço do CEAD e posterior adequações com critérios de acessibilidade.
Os conteúdos teóricos da formação versam sobre temáticas na area da educação inclusiva.
Uma parte do trabalho é desenvolvida na modalidade a distância, podendo contar com momentos presenciais de acordo com as possibilidades do grupo de docentes e discentes envolvidos. O público para o qual se destina esta ação são os docentes da cidade de Laguna, São José e Grande Florianópolis, além de discentes da graduação em Pedagogia da UDESC.
documentários atrelada a fóruns de discussão e debates interativos, além da troca sobre possibilidades de desenvolvimento de jogos e atividades linguísticas.
1. O estado linguístico da criança que ingressa na Educação Infantil e nos Anos Iniciais.
2. Língua oral e Língua escrita: as mútuas influências.
3. Língua como fenômeno social heterogêneo: as contribuições da teoria da variação linguística para o ensino de língua desde a Educação e Infantil até a alfabetização, nos Anos Iniciais.
4. Aprendizagem da língua escrita: alguns aspectos concebidos como triviais.
6. Correspondência grafema fonema e a importância das atividades orais para a aprendizagem da língua escrita.
7. Jogos e atividades linguísticas para o desenvolvimento da oralidade na Educação Infantil e na alfabetização, nos Anos Iniciais.
Primeira etapa: Preparando a equipe de execução
Foram utilizadas como estratégias metodológicas: uso da leitura dramática, contação de histórias, leitura de contos, crônicas, parlendas, trava-línguas, música e cantigas de roda, sarau poético e filosófico articuladas à produção de dobradura, pintura e desenhos entre outras.
Segunda etapa: Apresentando o projeto “A Literatura no Leito Hospitalar'.
Infantil Joana de Gusmão pela coordenação do Programa de Extensão, juntamente com os acadêmicos e professores envolvidos. A participação de todos (acadêmicos e professores) os envolvidos no projeto no processo de realinhamento das atividades se considerou obrigatória por entender essa etapa como formativa e de preparação para a etapa seguinte.
Terceira etapa: Vivenciando as ações do projeto de extensão;
Execução da proposta pelo bolsista e, quando foi o caso, pelos monitores voluntários, sob a supervisão e acompanhamento in loco da coordenação deste projeto, assim como da atuação conjunta com as professoras envolvidas.
Quarta etapa: Avaliando o caminho, identificando os entraves e encontrando possibilidades para as dificuldades encontradas.
Entendemos que o acadêmico bolsista deve ser desafiado a articular conhecimentos do campo educacional com práticas profissionais que compreendem o planejamento, a coordenação e a avaliação de práticas educativas em espaços não-escolares. Assim, os acadêmicos inseridos no projeto participaram de todas as etapas previstas.
Conteúdos teóricos da formação:
1. A historicidade do jogo e da brincadeira na educação da criança.
2. Lúdico, Jogo, brincadeira e brinquedo: questões conceituais.
3. O jogo e a brincadeira como espaços de produção das culturas infantis e das culturas lúdicas.
4. Perspectivas de atuação pedagógica que assegurem a dimensão da ludicidade no cotidiano dos contextos coletivos de educação e cuidado de crianças.
5. As produções culturais para as crianças e suas implicações na constituição de jogos e brincadeiras.
O curso buscava promover de forma teórica e vivencial a sensibilização dos participantes a respeito da importância do brincar e da brincadeira nos contextos formais e informais de educação. Além disso, tratou da importância da postura do educador brincante nos processos de ensinar e aprender na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental como forma de promover a ampliação do repertório lúdico, a apropriação e a recriação da cultura pelas crianças.
Desta forma foram propostos módulos de 8 horas no decorrer do segundo semestre totalizando 40 horas que abrangeram as seguintes temáticas:
1. O brincar e a brincadeira – algumas conceituações;
2. O que nos orientam as Diretrizes Curriculares Nacionais- promover a reflexão e o debate em relação a alguns documentos que norteiam as práticas pedagógicas a nível nacional;
3. Mapa Mental- O brincar e suas abrangências;
4. O Educador Brincante- um Ser Lúdico;
5. A interação e a mediação do educador brinquedista para a ampliação da Cultura Lúdica;
6. Organização intencional e colaborativa de espaços de brincar: um caleidoscópio de idéias para criar e recriar ambientes de brincar, explorar, experimentar e aprender.
Contamos com a presença de alguns profissionais, dentre os quais destacamos a professora Ma. Liana Cristina Pinto Tubelo, licenciada
em Educação Física, Mestre em Educação, Especialista em neuropsicologia e Ciência do movimento humano; É Brinquedista pela ABBri e representante do núcleo ABBri em Capão da Canoa – RS e responsável pela formação no ano de 2016.
1. Antropologia do brincar - a história do brinquedo na filogênese do ser humano e suas implicações no desenvolvimento e aprendizagem.
2. Neuropsicologia do Brincar - neurônios-espelho, os neurônios brincadores. A musicalização e a brincadeira com autoria de pensamento na construção da empatia, da imitação e da teoria da mente.
4. A Formação lúdica do brinquedista e a organização de uma brinquedoteca e perspectivas para a sala de aula como o terceiro educador (ambiente).
5. Fundamentos psicológicos e neuropsicológicos para a construção de materiais lúdicos, análise prática e observação do comportamento lúdico infantil, oficina do brincar.
6. Seminário de apresentação dos materiais lúdicos e as observações realizadas de seu uso com as crianças. Diferenças entre brinquedos, jogos, atividades lúdicas e materiais de desenvolvimento humano. Retomada de alguns conceitos trabalhados nos encontros online e práticas, contextualizando-os.
7. Teoria e prática de rituais e rotinas na mediação ludopedagógica. Exercitando no cotidiano e entendendo a fundamentação desses rituais. Ritual de linha, Jogo de borda, Fort-da, o silêncio no processo de aprendizagem. Conceitos alfabetizadores globais: Macro/micro, tridimensionalidade/bidimensionalidade, direcionalidade intencional dos movimentos, lição dos três tempos de Edouard Seguin.
Frente 1: Planejamento em Ação: Organização do evento -
Realização de encontros sistemáticos de planejamento envolvendo a comissão organizadora e demais participantes do projeto. Os encontros aconteceram na modalidade presencial com a finalidade de organizar todo o evento. O foco em cada encontro consistia em identificar, selecionar e se necessário elaborar jogos, brinquedos e brincadeiras, assim como propor oficinas de criação/confecção de brinquedos e jogos que iriam compor um parque de brinquedos e brincadeiras para crianças da educação infantil e dos anos iniciais
do ensino fundamental, bem como para professores/as das respectivas Unidades Escolares, acadêmicos/as do curso de graduação em Pedagogia e professores do respectivo curso.
Frente 2: Praça de brinquedos e brincadeiras: uma oficina de vivências e possibilidades lúdicas.
átrio e a futura sala da brinquedoteca) as atividades lúdicas previamente planejadas, dispondo no espaço distintos brinquedos, jogos, propostas de brincadeiras e oficinas de confecção/criação de jogos e brinquedos para crianças e professores/as da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental das creches e das escolas da rede pública da grande Florianópolis, preferencialmente as creches e escolas-campos de estágio da FAED, bem como acadêmicos/as do curso de graduação em Pedagogia e professores do respectivo curso com o objetivo de promover vivências lúdicas significativas a todos os envolvidos.
Organizado em quatro ciclos aconteceu bimestralmente no decorrer do ano de 2014, contou com a presença das professoras Drª. Tânia Ramos Fortuna (UFRGS), que ministrou a palestra e oficina do 1º ciclo, a profª Me. Dulcicléia Antunes (UPF) do 2º ciclo, a profª Drª. Gilka Girardello (UFSC) do 3º ciclo e o grupo de professoras de Blumenau, Mestres Maristela Pitz dos Santos, Morgana Tillmann e Silvia Olenia dos Santos, que ministraram a palestra e oficina do 4º ciclo. O conjunto dos ciclos atingiu cerca de 450 inscrições, com pessoas de várias cidades de Santa Catarina.
Nos encontros presenciais de formação, mantivemos o intervalo o momento 'Café com ideias'. Este momento foi criado no decorrer do Programa em 2014 e teve ampla aceitação. A atividade consiste de exposição de produções relacionadas ao tema dos respectivos ciclos e confeccionadas pelos cursistas em suas instituições de trabalho. Durante o intervalo os cursistas tiverm a oportunidade de apresentar seus
trabalhos e dialogar com os demais participantes. Nesse movimento foi possível ampliar os contatos, as trocas e parcerias.
Contamos com a participação das professoras Doutoras: Tania Fortuna (UFRGS), Tizuko M. Koshimoto (USP), Gilka Girardello (UFSC) e Alessandra Rosa (UFSC), entre outros nomes de relevância na área, inclusive internos à FAED.
Boa noite! Como faço para me inscrever nos cursos?
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